terça-feira, 20 de setembro de 2011

Eco4 planet


O que é o eco4planet e por que usar?


O eco4planet utiliza o sistema Google™ Pesquisas Personalizadas, mantendo assim a mundialmente reconhecida capacidade das buscas Google™, com um visual também simples e rápido, porém inovador na utilização predominante da cor preta para gerar economia de energia. Sua criação prova que pequenas ações diárias podem gerar economia de energia, resultando em menores gastos e ainda vários outros benefícios.

Em agosto de 2009 foi anunciado oficialmente que o eco4planet plantará árvores de acordo com o número de pesquisas realizadas através dele, um passo importantíssimo para sua proposta ecológica - mais uma vez provamos que todos tem condições de colaborar com o meio ambiente e a sua participação divulgando o eco4planet é fundamental. Você pode acompanhar o contador de árvores na página principal e nos seguir via Twitter para ficar por dentro das datas e locais de plantio

O eco4planet economiza energia pois sua tela é predominantemente preta, e um monitor utiliza até 20% menos energia para exibi-la se comparado à tela branca. Considerando as mais de 2,55 bilhões de buscas diárias realizadas no Google™ com tempo médio suposto em 10 segundos por pesquisa e a proporção de monitores por tecnologia utilizada, teríamos com um buscador de fundo preto a economia anual de mais de 7 Milhões de Kilowatts-hora! Esse valor equivale à:

Mais de 63 milhões de televisores em cores desligados por 1 hora;

Mais de 77 milhões de geladeiras desligadas por 1 hora;

Mais de 175 milhões de lâmpadas desligadas por 1 hora;

Mais de 58 milhões de computadores desligados por 1 hora.

Economizar energia é uma forma de ajudar o planeta uma vez que para geração de eletricidade incorre-se no alagamento de grandes áreas (hidrelétricas), poluição do ar com queima de combustíveis (termoelétricas), produção de lixo atômico (usinas nucleares), dentre outros problemas ambientais. Soma-se a isso o fato de que o eco4planet pode gerar menor cansaço visual ao visitante se comparado a uma página predominantemente branca.

Sendo assim não há dúvidas de que essa ação é extremamente válida uma vez que somados os usuários teremos um resultado realmente significativo de economia de energia, gastos, preservação da natureza, e ainda mais: acreditamos que olhar sempre para o eco4planet fará com que as pessoas se lembrem da necessidade contínua de economizar energia elétrica e proteger a Natureza!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

07 de Setembro


A independência do Brasil, enquanto processo histórico, se desenhou muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.


A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.


Do ponto de vista econômico, essa medida pôde ser vista como um primeiro “grito de independência” onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.


Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.


Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.


Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembléia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que o mesmo legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.


A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.


Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.


No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.


Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.


Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembléia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Missões, projetos, da corrida espacial

A partir de agora será abordado as missões, ocorridas na corrida espacial, por parte dos EUA e da extinta URSS, seguindo a linha geral:

Programa espacial soviético:

Sergei Korolev - o engenheiro de foguetes que projetou os primeiros foguetes soviéticos.
Laika - o primeiro ser vivo a entrar em órbita.
Yuri Gagarin - o primeiro homem a viajar pelo espaço.
Cosmódromo de Baikonur
Lunar L1
Sputnik:
Sputnik I, Sputnik II, Sputnik III, Sputnik IV, Sputnik V, Korabl-Sputnik-3, Korabl-Sputnik-4, Korabl-Sputnik-5.
Programa Proton:
Proton 1, Proton 2
Missões tripuladas do Programa Vostok:
Vostok I, Vostok II, Vostok III, Vostok IV, Vostok V, Vostok VI
Missões tripuladas do Programa Voskhod:
Voskhod 1, Voskhod 2
Missões tripuladas do Programa Soyuz:
Soyuz 1, Soyuz 3, Soyuz 4, Soyuz 5, Soyuz 6, Soyuz 7, Soyuz 8, Soyuz 9
Lunokhod
Zond:
Zond 1, Zond 2, Zond 3, Zond 4, Zond 5, Zond 6, Zond 7, Zond 8
N1
LK lander
Salyut
Energia
Almaz
Polyus
Buran
Ptichka
MIR

Programa espacial estadunidense:

Explorer I
Vanguard
Missões não tripuladas do Projeto Mercury:
Mercury-Jupiter, Little Joe 1, Big Joe 1, Little Joe 6, Little Joe 1A, Beach Abort, Mercury-Atlas 1, Little Joe 5, Mercury-Redstone 1, Mercury-Redstone 1A, Mercury-Atlas 2, Little Joe 5A, Mercury-Redstone BD, Mercury-Atlas 3, Little Joe 5B, Mercury-Atlas 4, Mercury-Scout 1, Little Joe 2, Little Joe 1B, Mercury-Redstone 2, Mercury-Atlas 5
Missões tripuladas do Projeto Mercury:
Freedom 7, Liberty Bell 7, Friendship 7, Aurora 7, Sigma 7, Faith 7
Missões não tripuladas do Projeto Gemini:
Gemini I, Gemini II
Missões tripuladas do Projeto Gemini:
Gemini III, Gemini IV, Gemini V, Gemini VI, Gemini VII, Gemini VIII, Gemini IX, Gemini X, Gemini XI, Gemini XII
Agena (veículo para treinamento de acoplamento usado no Projeto Gemini)
Missões não tripuladas do Projeto Apollo:
SA-1, SA-2, SA-3, SA-4, SA-5, A-101, A-102, A-103, A-104, A-105, Teste de aborto 1, Teste de aborto 2, QTV, A-001, A-002, A-003, A-004, AS-201, AS-203, AS-202, Apollo 1, Apollo 4, Apollo 5, Apollo 6
Missões tripuladas do Projeto Apollo: Apollo 7, Apollo 8, Apollo 9, Apollo 10, Apollo 11, Apollo 12, Apollo 13, Apollo 14, Apollo 15, Apollo 16, Apollo 17, Skylab, Apollo 18/Apollo-Soyuz
Little Joe II
Saturno I
Saturno IB
Saturno V
Nave Apollo
Módulo de Comando e Serviço Apollo
Módulo Lunar Apollo
Rover lunar
Ônibus Espacial:
Pathfinder, Enterprise, Columbia, Challenger, Discovery, Atlantis, Endeavour
Telescópio Espacial Hubble

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Programa espacial estadunidense

Programa espacial estadunidense ou Programa espacial dos Estados Unidos da América designa o programa de exploração espacial executado pelos EUA, que inclui o desenvolvimento e uso de foguetes, espaçonaves, satélites de comunicação, meteorológicos, espiões e sondas interplanetárias. Constitui dentre os programas espaciais existentes, aquele com o maior orçamento do mundo.

Motivação e início do programa

A partir do fim da Segunda Guerra Mundial, com o surgimento dos EUA como maior potência mundial e da URSS como seu rival, a disputa política, diplomática e militar entre ambos rapidamente generalizou-se para todos os campos, inclusive a exploração do espaço.

Devido aos primeiros sucessos da URSS no espaço, com o lançamento do primeiro satélite (Sputnik) e do primeiro homem no espaço (Yuri Gagarin), os EUA perceberam que teriam de aumentar seus esforços e investimentos nesta área se não quisessem ficar para trás. Causaram mais perplexidade ainda nos EUA os feitos iniciais dos soviéticos, pois havia opinião formada nos EUA que a URSS era um "país agrícola" e estava "destruída pela guerra".

Em famoso discurso em 1961, John F. Kennedy lançou o desafio de, antes que a década terminasse, "enviar homens a Lua e retorná-los a salvo".

No famoso discurso na Universidade Rice suas palavras foram: We choose to go to the moon. We choose to go to the moon in this decade and do the other things, not because they are easy, but because they are hard ("Nós decidimos ir a Lua. Nós decidimos ir a Lua nesta década e fazer as outras coisas, não porque elas são fáceis, mas porque elas são difíceis").

A partir de então, os EUA colocaram em marcha um ambicioso programa espacial tripulado que iniciou com o Projeto Mercury, que usava uma cápsula com capacidade para um astronauta em manobras em órbita terrestre, seguido pelo Projeto Gemini com capacidade para dois astronautas, e finalmente o Projeto Apollo, cuja espaçonave tinha capacidade de levar três astronautas e pousar na Lua.

Este objetivo foi atingido em 20 de julho de 1969, quando os astronautas da Apollo 11 pousaram na superfície lunar.

Particularmente importante para os EUA foi a aquisição de Wernher von Braun, um dos principais projetistas alemães da V-2, que participou ativamente do programa de mísseis balísticos dos EUA e depois dos primeiros passos do programa espacial estadunidense (tendo sido inclusive o líder da equipe que projetou o lançador Saturno V).

Razões para o atraso inicial

Muito do atraso inicial do programa espacial dos EUA pode ser atribuído a um erro estratégico de investir inicialmente nos lançadores Vanguard, mais complexos e menos confiáveis que os lançadores Redstone (baseado nas antigas V-2 alemãs). Isto acarretou que a capacidade de lançamento estadunidense era de 5 kg no momento em que a Sputnik I, de 84 kg mas com capacidade de 500 kg, fora recém lançada pela URSS.

Mesmo assim, apenas quatro meses após o lançamento da Sputnik I, os EUA responderam com seu primeiro satélite, o Explorer I, em 31 de janeiro de 1958, e logo depois com as Vanguard I, II e III.

Criação da Nasa

Lançamento de foguete Bumper 2 pelos EUA em julho de 1950 em Cabo CanaveralCom a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS capturaram a maioria dos engenheiros que trabalharam no desenvolvimento da V-2 (veja também Operação Paperclip). Verdade é que eles foram relevantes apenas no programa espacial dos EUA, já que os capturados pela URSS não passavam de engenheiros e técnicos de produção. Logo os EUA estariam lançando seus primeiros foguetes Bumper, baseados nas V-2.

Em julho de 1958 é criada a agência espacial dos EUA, Nasa, responsável por coordenar todo o esforço estadunidense de exploração espacial e administrar o programa espacial dos EUA.
Rapidamente os EUA enviaram diversos satélites artificiais e sondas para explorar outros planetas. Por volta da metade da década de 1960 os EUA haviam lançado tantos satélites meteorológicos, de comunicações e espiões, que seria impossível relacioná-los todos em pouco espaço. Assim, destacamos a sonda Mariner 2, que pousou em Vênus em 1962, os 16 satélites Explorers e os 38 satélites de reconhecimento Discoverer.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Programa espacial soviético

Vamos falar sobre o programa espacial soviético e depois o americano. E após isso será abordado as missões que ocorreram.

Programa espacial soviético é a designação dada para o conjunto de projetos e missões executados pela antiga União Soviética (URSS) para exploração do espaço, tanto por meio de sondas e vôos não tripulados, quanto com espaçonaves tripuladas.

Importância do programa

Os esforços da URSS neste campo tiveram uma importância muito grande para a história da exploração espacial pois os soviéticos foram pioneiros tanto ao levarem o primeiro satélite artificial ao espaço (Sputnik, em 1957), quanto com o primeiro ser vivo (uma cadela chamada Laika, em 1957) e o primeiro homem (Yuri Gagarin, em 1961) além da primeira sonda espacial (LunikII, que pousou na Lua em 1959).

Estas iniciativas pioneiras acabaram comprovando que era possível enviar artefatos humanos para o espaço exterior e, mais importante, enviar homens ao espaço.

Nos bastidores destas iniciativas estava a capacidade do engenheiro-chefe do programa espacial soviético, Sergei Korolev, que concebeu todo o programa e trabalhou para torna-lo realidade, convencendo a alta cúpula soviética, particularmente o líder Nikita Khrushchov, da importância da conquista do espaço.

A URSS (e mais tarde sua herdeira a Rússia) desenvolveram um consistente programa espacial, que incluiu experimentos de longa permanência no espaço, para determinar os efeitos da falta de gravidade sobre o organismo humano. Estas experiências tornaram-se a base do conhecimento que está sendo aplicado hoje na Estação Espacial Internacional.